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O leite
materno é a melhor e mais rica alimentação para os baixinhos. Seus valores
nutricionais fazem com que ele seja indicado pela Organização Mundial de Saúde
como o único alimento para crianças de até seis meses e, aliado a outros, até
dois anos ou mais.
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O
colostro (líquido secretado pela mama nos dias posteriores ao parto) contém um
alto teor de proteínas e apresenta menos açúcar e gordura, quando comparado com o
leite que a mãe oferece depois desse período. O colostro soma ainda, outras
vantagens. Além de ser rico em anticorpos, deixando o seu bebê livre das
infecções, tem efeito laxativo, que ativa o funcionamento do intestino da
criança.
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O
leite que vem após ao colostro também não deixa a desejar e, como apontado pela
OMS, dispõe de todos os nutrientes que um bebê precisa nos seis primeiros
meses. Sem contar que é um alimento de fácil digestão. Alguns pediatras também
recomendam suplementos de flúor e vitamina D a partir do quarto mês, para
ajudar na absorção do cálcio, sem esquecer os banhos de sol no início da manhã
ou no final da tarde que ajudam a cumprir a função.
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O
leite materno não oferece quantidade suficiente de ferro, e mesmo assim alguns
especialistas consideram desnecessária a complementação (em alguns casos). E você
pode estar se perguntando, “mas por que, e quais casos?” A respostas para a sua
pergunta é simples, isso se dá porque os bebês que nascem depois de nove
meses completos, com mães não-anêmicas e preocupadas com o
cardápio durante a gestação, têm reservas suficientes do mineral até
ingressarem em uma alimentação enriquecida.
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O
funcionamento do intestino é um sinal de alerta para as mamães que ficam na
dúvida se o filho está recebendo a quantidade adequada de alimento.
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Gostou?
Até próxima.
;D
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